Slayer: 10 curiosidades sobre a banda

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Slayer é a maior banda de thrash metal da historia, e dificilmente algum fã do estilo não gosta do trabalho da banda californiana.

Na estrada há mais de três décadas, o Slayer possui inúmeros álbuns clássicos lançados, e lota shows até os dias de hoje. Inclusive, a banda, que está em sua última turnê, passará pelo Brasil no próximo mês de outubro.

Para entrar no clima, preparei uma lista de curiosidades sobre a banda para você utilizar na mesa do bar, no trabalho, na escola, ou onde você achar melhor. Confira!

1 – Os barulhos no início de “Evil Has No Boundaries”

A faixa que abre o clássico “Show No Mercy” tem alguns barulhos estranhos logo em seu início. Repare bem entre os 04 e 06 segundos iniciais, há um barulho parecido com algum cabo sendo conectado em uma caixa ou algum instrumento de corda.

2 – As semelhanças entre o início de “Reign In Blood” e “Show No Mercy”

Tanto o primeiro quanto o terceiro álbuns do Slayer começam de maneira parecida (note que escrevi PARECIDA e não IDÊNTICA): um riff macabro seguido de um grito insano do vocalista Tom Araya. A diferença é que na primeira faixa de “Show No Mercy”, a já citada “Evil Has No Boundaries”, Tom grita com 11 segundos, e em “Angel Of Death”, a caixa de som quase vai pra vala aos 19 segundos.

3 – O disco “Hell Awaits” começa e termina com o mesmo riff

O segundo lançamento da banda, “Hell Awaits”, começa e termina com o mesmo riff. Ouça a faixa título e depois ouça o final de “Hardening Of The Arteries”, música que encerra o disco.

4 – “Ghosts Of War” começa como “Chemical Warfare” acaba

Essa nem precisa ser muito esperto para saber. Ouça o riff final da música do ótimo “Hauting The Chapel” e coloque a sexta faixa de “South Of Heaven” na sequência.

5 – Tom Araya torce pelo Everton, de Viña Del Mar

Se você acha que a vida do vocalista do Slayer se resume em diabo, sangue e assassinatos, é melhor rever seus conceitos. Tom Araya, nascido e criado no Chile, é torcedor do Everton, de Viña del Mar, time da primeira divisão chilena.

6 – “213” é um número macabro

Talvez a única música do Slayer que tenha uma mensagem “bonita” seja “213”, do álbum “Divine Intervention”, já que no final do refrão Tom Araya canta que “…as memórias mantém o amor vivo, as memórias nunca morrem…”.

Pois bem, acontece que a música está bem longe de contar uma historia positiva, já que 213 era o número do serial killer Jeffrey Dahmer, que além de estuprar e matar, cometia atos de canibalismo e necrofilia. E sobre as memórias, é bem provável que sejam referentes aos restos humanos de suas vítimas que Jeffrey guardava em seu apartamento.

7 – Cronos, do Venom, já nocauteou Tom Araya

Depois de achar que o vocalista do Venom era um vaso sanitário, Tom Araya beijou a lona:

Venom: Cronos conta como bateu em Tom Araya após ser mijado

8 – A banda já ganhou o Grammy (mais de uma vez)

Apesar de ser o maior representante da desgraça musical, o Slayer já venceu um Grammy. Foi no ano de 2007, na edição número 49 da premiação, quando a banda venceu na categoria “Melhor Performance Metal”, por conta da música “Eyes Of The Insane”. No ano seguinte, na mesma categoria, a banda venceu com a música “Final Six”.

9 – A introdução macabra de “Hell Awaits”

Possivelmente você já deve ter se perguntado o que é falando antes do riff inicial de “Hell Awaits”. Pois bem, nada mais é do que as palavras “Join Us” (junte se a nós) ao contrário, o que resulta em “Su Nioj”. Convite duvidoso, hein?

10 – “Psychopathy Red” é inspirada em um terrível serial killer

A música do disco “World Painted Blood” foi inspirada em Andrei Chikatilo, um cruel e sádico assassino em série soviético que assassinou mais de 50 pessoas entre as décadas de 1970 e 1990.

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